Sempre considerei que a criação de rádios comunitárias seria positivo para o país, pelo que tenho a concordar com a posição da ERC relativamente a este assunto. Não vejo por que uma associação ou, por exemplo, uma escola, não possa construir uma rádio comunitária que serve a localidade onde está inserida - bastaria que a ANACOM licenciasse frequências comunitárias com potência reduzida (por exemplo, 50W PAR), à semelhança do que as congéneres fazem noutros países. Haja vontade política para discutir de forma séria esta questão... Entretanto, vale a pena ler aqui o estudo da entidade reguladora.
Não se compreende porque motivo esse modelo de classificação ainda não existe. Faz todo o sentido!
ResponderEliminarOs sonhos molhados das Bauer's deste país. Um emissor no Barreiro, mais um emissor no Lavradio, mais um emissor na Moita, mais um emissor em Alhos Vedros, mais um emissor, mais um enissor na Moita, mais um emissor no Montijo... e assim se faz mais uma rede nacional de "coiso".
ResponderEliminarA única hipótese para tal não acontecer seria vedar logo à partida a transmissão sob qualquer pretexto dos direitos, bem como das cadeias. Mas parece-me que a vontade de agradar aos donos se vai sobrepor.