A Cadeia de Informação Regional (CIR), que engloba 6 rádios locais dos distritos de Vila Real e Bragança (Rádio Ansiães [98,1 MHz Carrazeda de Ansiães], Rádio Brigantia [97,7 e 97,3 MHz Bragança], Rádio Onda Livre [87,7 e 106,0 Macedo de Cavaleiros], Rádio Terra Quente [105,2 e 105,5 MHz Mirandela], Rádio Montalegre [97,5 MHz Montalegre] e Universidade FM [104,3 MHz Vila Real], anunciou hoje um boicote às acções de campanha eleitoral para as eleições europeias.
Em causa estão as dificuldades sentidas pelas estações locais, que se vêem com uma série de entraves que, no limite, colocam em causa a viabilidade económica das rádios. Uma das principais reivindicações das rádios é o fim da discriminação na atribuição de tempos de antena durante as campanhas eleitorais, já que as estações locais, contrariamente aos operadores com cobertura nacional, só recebem dinheiro do Estado na sequência da transmissão dos tempos de antena para as eleições autárquicas, legislativas e para os referendos, ignorando os restantes escrutínios eleitorais em Portugal. Também a redução da burocracia excessiva a que as rádios estão sujeitas consta da lista de exigências.
É lamentável que as rádios tenham de chegar ao ponto de boicotar o trabalho político, todavia considero totalmente legítimas as queixas das rádios locais. Recorde-se que as estações locais (sobre)vivem à custa da compra de espaços publicitários, recebendo (quando recebem) muito pouco do Estado. A terem de contar diariamente os Euros para pagar as inúmeras despesas, são muitas vezes desprezadas pelo poder político e por quem deveria defender os interesses das populações locais.
Esperemos que, no dia em que as rádios se recusem a emprestar o microfone a quem não se preocupa com as dificuldades do sector, os políticos e os responsáveis pela indústria da música e pela gestão dos direitos de autor, direitos conexos e afins, percebam o quão difícil é gerir uma rádio local que não tem os meios económicos nem os meios técnicos das grandes estações de âmbito nacional...
Blog do site "Mundo da Rádio". Os comentários aos acontecimentos ao universo da rádio. As últimas notícias da rádio em Portugal e no Mundo. Visite www.mundodaradio.info .
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sexta-feira, maio 03, 2019
Rádios locais transmontanas boicotam acções de campanha eleitoral para as eleições europeias!
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sábado, abril 12, 2014
Rádio Sim: Assim, Não! Canal sénior da r/com não tuge nem Muge...
... nem Vila Real, nem Bragança, nem Guarda.
Esclarecendo melhor: para poupar Coimbra, a r/com achou por bem suspender os emissores de Onda Média nas cidades Bragança e Guarda (ambos nos 981 kHz 1 kW), além do principal emissor do país (Muge - 594 kHz), mantendo inactivos os emissores de Vila Real (também nos 981), Valongo, Viseu (ambos nos 1251) , Évora (927) e Braga (576 kHz).
Os leitores mais atentos do blogue "Mundo da Rádio" entenderão, decerto, as graves consequências desta decisão: a Rádio Sim deixa de se fazer ouvir em quase todo o território transmontano (à excepção da região de Chaves), bem como em grande parte do interior Norte e Centro. A Rádio Sim é quase que despromovida de rádio nacional a uma cadeia de emissores locais VHF-FM e uma mão cheia de emissores OM, que não serve capitais de distrito como Vila Real, Bragança, Guarda e, não fosse a notável pressão dos ouvintes, a terceira cidade do país, Coimbra.
Quem me conhece destes anos a comentar a actualidade radiofónica, no "Mundo da Rádio", mas também noutros sítios da Internet, sabe bem que, em diversas ocasiões, defendi a Rádio Renascença enquanto emissora católica mas generalista portuguesa consolidada ao longo de 77 anos. Não obstante, considero que será precisamente o peso da credibilidade, respeito e reputação conquistados por gerações de ouvintes que não deveria, à actual administração da r/com, permitir-se ao luxo de tomar decisões que prejudicam de uma forma impetuosa, para não dizer, quiçá chocante, os ouvintes. É que, com os cortes na Onda Média e um número relativamente reduzido de emissores VHF-FM, a rede de emissores da Rádio Sim aparenta ser, salvo no Alentejo e no litoral Norte, um conjunto aleatório de emissores que apresenta graves deficiências de cobertura a nível nacional.
Nas actuais circunstâncias, a Rádio Sim serve os distritos de Lisboa (cobertura parcial FM / boa cobertura OM ), Setúbal (FM), Évora (FM), Beja (cobertura parcial FM, Faro (OM), Santarém (FM - via Rio Maior ), Portalegre (cobertura parcial FM via Elvas), Castelo Branco (OM), Leiria (FM ), Coimbra (OM), Viseu (FM), Porto (FM), Braga (FM), Viana do Castelo (cobertura parcial FM) e Vila Real (cobertura parcial OM). Sem direito a escutar por via hertziana a Rádio Sim (ou escutando com muita dificuldade), os ouvintes transmontanos (Vila Real e Bragança), bem como os demais na região de Aveiro, na Beira Alta (Guarda) e noutras zonas do país fora da área de alcance dos emissores do quarto canal da r/com, querem obrigar pessoas idosas, muitas a viverem com reformas baixas, a comprarem computadores ou tablets e, para cúmulo, subscrevem um serviço de Internet para poderem escutar a música do seu tempo e programas orientados para este público?! Ou será melhor obrigá-los a deixar de ouvir o Francisco José ou o Charles Aznavour e mandá-los (permitam-me a expressão juvenil em tom de ironia) curtir Rihanna ou Imagine Dragons na RFM?
O decoro subjacente à importância histórica da marca "Renascença" e, por maioria de razão, uma emissora que sempre defendeu determinados ideais e valores associados à Igreja Católica Apostólica Romana, exigiria que o encerramento de emissores OM estivesse circunscrito a regiões já servidas pela Rádio Sim, através de frequências VHF-FM. É, evidentemente, os casos de Setúbal, Leiria, Santarém, Porto, Braga, Évora e Viseu. Todavia, repito, não fosse a forte pressão de ouvintes e apoiantes desta causa e Coimbra seria o terceiro mercado radiofónico em Portugal... todavia, sem direito à sintonia da rádio das "músicas do seu tempo". Vou ser directo: se há que reduzir despesa, creio que existem formas mais inteligentes de cortar sem afectar de forma tão dramática os ouvintes. Se é para matar a Onda Média, façam o favor de a enterrar condignamente e de uma vez por todas!
Com rádios locais à deriva pelo país fora, não haverá uns "trocos" para a r/com adquirir uma ou outra frequência local, de modo a que o operador em causa possa retransmitir a Rádio Sim e, desta forma, colocar sinal nalgumas zonas do país sem cobertura? Ou o que terá a antiga província de Trás-os-Montes para não merecer escutar a Rádio Sim nas mesmas condições que os escalabitanos ouvem em Santarém? E por que razão os egitanienses não podem sintonizar de forma cristalina a Rádio Sim como os alentejanos? Os ouvintes, em última análise, a razão da existência da própria rádio, merecem muito mais! Perdoem-me a provocação histórica, os mesmos ouvintes que, provavelmente, contribuíram com a sua esmola nas igrejas , no final dos anos 70 e início dos idos anos 80, a favor da "campanha dos novos emissores", ironicamente os tais que são desligados ao fim de 30 anos e deixam os mesmos e outros ouvintes "pendurados". Para terminar e repetindo-me: respeito pelos ouvintes! Perdoem-me qualquer palavra mais inflamada, mas a frontalidade é uma das minhas qualidades.
Esclarecendo melhor: para poupar Coimbra, a r/com achou por bem suspender os emissores de Onda Média nas cidades Bragança e Guarda (ambos nos 981 kHz 1 kW), além do principal emissor do país (Muge - 594 kHz), mantendo inactivos os emissores de Vila Real (também nos 981), Valongo, Viseu (ambos nos 1251) , Évora (927) e Braga (576 kHz).
Os leitores mais atentos do blogue "Mundo da Rádio" entenderão, decerto, as graves consequências desta decisão: a Rádio Sim deixa de se fazer ouvir em quase todo o território transmontano (à excepção da região de Chaves), bem como em grande parte do interior Norte e Centro. A Rádio Sim é quase que despromovida de rádio nacional a uma cadeia de emissores locais VHF-FM e uma mão cheia de emissores OM, que não serve capitais de distrito como Vila Real, Bragança, Guarda e, não fosse a notável pressão dos ouvintes, a terceira cidade do país, Coimbra.
Quem me conhece destes anos a comentar a actualidade radiofónica, no "Mundo da Rádio", mas também noutros sítios da Internet, sabe bem que, em diversas ocasiões, defendi a Rádio Renascença enquanto emissora católica mas generalista portuguesa consolidada ao longo de 77 anos. Não obstante, considero que será precisamente o peso da credibilidade, respeito e reputação conquistados por gerações de ouvintes que não deveria, à actual administração da r/com, permitir-se ao luxo de tomar decisões que prejudicam de uma forma impetuosa, para não dizer, quiçá chocante, os ouvintes. É que, com os cortes na Onda Média e um número relativamente reduzido de emissores VHF-FM, a rede de emissores da Rádio Sim aparenta ser, salvo no Alentejo e no litoral Norte, um conjunto aleatório de emissores que apresenta graves deficiências de cobertura a nível nacional.
Nas actuais circunstâncias, a Rádio Sim serve os distritos de Lisboa (cobertura parcial FM / boa cobertura OM ), Setúbal (FM), Évora (FM), Beja (cobertura parcial FM, Faro (OM), Santarém (FM - via Rio Maior ), Portalegre (cobertura parcial FM via Elvas), Castelo Branco (OM), Leiria (FM ), Coimbra (OM), Viseu (FM), Porto (FM), Braga (FM), Viana do Castelo (cobertura parcial FM) e Vila Real (cobertura parcial OM). Sem direito a escutar por via hertziana a Rádio Sim (ou escutando com muita dificuldade), os ouvintes transmontanos (Vila Real e Bragança), bem como os demais na região de Aveiro, na Beira Alta (Guarda) e noutras zonas do país fora da área de alcance dos emissores do quarto canal da r/com, querem obrigar pessoas idosas, muitas a viverem com reformas baixas, a comprarem computadores ou tablets e, para cúmulo, subscrevem um serviço de Internet para poderem escutar a música do seu tempo e programas orientados para este público?! Ou será melhor obrigá-los a deixar de ouvir o Francisco José ou o Charles Aznavour e mandá-los (permitam-me a expressão juvenil em tom de ironia) curtir Rihanna ou Imagine Dragons na RFM?
O decoro subjacente à importância histórica da marca "Renascença" e, por maioria de razão, uma emissora que sempre defendeu determinados ideais e valores associados à Igreja Católica Apostólica Romana, exigiria que o encerramento de emissores OM estivesse circunscrito a regiões já servidas pela Rádio Sim, através de frequências VHF-FM. É, evidentemente, os casos de Setúbal, Leiria, Santarém, Porto, Braga, Évora e Viseu. Todavia, repito, não fosse a forte pressão de ouvintes e apoiantes desta causa e Coimbra seria o terceiro mercado radiofónico em Portugal... todavia, sem direito à sintonia da rádio das "músicas do seu tempo". Vou ser directo: se há que reduzir despesa, creio que existem formas mais inteligentes de cortar sem afectar de forma tão dramática os ouvintes. Se é para matar a Onda Média, façam o favor de a enterrar condignamente e de uma vez por todas!
Com rádios locais à deriva pelo país fora, não haverá uns "trocos" para a r/com adquirir uma ou outra frequência local, de modo a que o operador em causa possa retransmitir a Rádio Sim e, desta forma, colocar sinal nalgumas zonas do país sem cobertura? Ou o que terá a antiga província de Trás-os-Montes para não merecer escutar a Rádio Sim nas mesmas condições que os escalabitanos ouvem em Santarém? E por que razão os egitanienses não podem sintonizar de forma cristalina a Rádio Sim como os alentejanos? Os ouvintes, em última análise, a razão da existência da própria rádio, merecem muito mais! Perdoem-me a provocação histórica, os mesmos ouvintes que, provavelmente, contribuíram com a sua esmola nas igrejas , no final dos anos 70 e início dos idos anos 80, a favor da "campanha dos novos emissores", ironicamente os tais que são desligados ao fim de 30 anos e deixam os mesmos e outros ouvintes "pendurados". Para terminar e repetindo-me: respeito pelos ouvintes! Perdoem-me qualquer palavra mais inflamada, mas a frontalidade é uma das minhas qualidades.
quarta-feira, junho 05, 2013
Mudanças nas rádios da MCR: M80 chega a Bragança através das frequências da RBA (89,2 + 90,0 MHz Bragança + 93,1 Mogadouro) e Smooth FM passa para os 96,6 MHz Lisboa
A M80 acaba de reforçar a cobertura no interior norte do país, ganhando uma nova capital de distrito: Bragança. A rádio de «todos os êxitos dos anos 70, 80 e 90» passou a emitir nos 89,2 MHz (emissor principal - 1 kW), 90,0 MHz (microcobertura) e 93,1 MHz (emissor em Mogadouro) da RBA, servindo grande parte da região (incluindo porventura algumas zonas das províncias de Ourense e Zamora, na vizinha Espanha), graças à localização favorável da torre do emissor principal (Serra da Nogueira); curiosamente (ou não), a RBA já partilhava a torre com a Rádio Comercial (93,9 MHz).
Com esta aquisição, a M80 passa a servir as duas capitais de distrito transmontanas: Vila Real - 97,4 MHz e 89,2 + 90,0 MHz Bragança); além dos 93,1 MHz Mogadouro, recorde-se que a estação do grupo MCR emite também nos 90,0 MHz Porto, 103,8 MHz Fafe (distrito de Braga), 94,4 MHz Aveiro, 95,6 MHz Penalva do Castelo (com emissor em Viseu), 93,0 MHz Leiria, além da rede regional sul (104,3 MHz Lisboa + 96,4 Montejunto + 107,5 Grândola + 107,1 Fóia (Serra de Monchique) + 106,4 Mendro + 106,1 Faro + 106,7 MHz Portalegre). Como é compreensível, a população local não vê com bons olhos a mudança, mostrando a sua indignação pelo fim do programa "Bom Dia, Tio João", da RBA; além dos habitantes locais, o programa era escutado via Internet pelos emigrantes transmontanos radicados em França.
Para já (contrariando alguns rumores que aparentemente contagiaram a comunicação social), não existe qualquer deliberação da ERC que autorize a mudança do projecto aprovado para a RBA, muito menos qualquer decisão a respeito da alteração do controlo do operador brigantino; por outras palavras, a rádio continua (até eventualmente receber autorização da ERC em contrário) a ser oficialmente a RBA e pertence, naturalmente, aos mesmos donos. Não podendo solicitar a alteração da classificação de rádio generalista para temática musical (porquanto a M80 é uma rádio generalista), a rádio de Bragança terá, obrigatoriamente, de continuar a emitir algumas horas diárias de programação local - ainda que produzidas em Lisboa! Como se não bastasse, a ERC não terá (ou não será, para já, do conhecimento público) deliberado a renovação do alvará da RBA...
Entretanto, a lista de deliberações adoptadas pela ERC na reunião do passado dia 23 de Maio refere, ainda que muito sucintamente, a «Autorização da alteração da classificação quanto ao conteúdo da programação e denominação do serviço de programas disponibilizado pela Rádio XXI, Lda., de generalista para temático musical, agora com a denominação SMOOTH FM Lisboa, e respetiva [sic] associação nos termos do artigo 10.º da Lei da Rádio, isentando-se da observância do regime legal de quotas de música portuguesa». Traduzindo para português corrente: a Smooth FM deverá passar a emitir, brevemente, nos 96,6 MHz Lisboa. Resta saber qual vai ser o futuro da Star FM, actual ocupante da frequência lisboeta.
Actualização (06/06/2013): o penúltimo parágrafo foi corrigido. A M80 é, de facto, uma estação generalista, não temática musical. Obrigado, "TMG", pela rectificação.
Actualização (07/06/2013): a frequência de Mogadouro (93,1 MHz), também pertencente à RBA, segue a emissão da casa-mãe de Bragança; por conseguinte, retransmite também a M80.
Com esta aquisição, a M80 passa a servir as duas capitais de distrito transmontanas: Vila Real - 97,4 MHz e 89,2 + 90,0 MHz Bragança); além dos 93,1 MHz Mogadouro, recorde-se que a estação do grupo MCR emite também nos 90,0 MHz Porto, 103,8 MHz Fafe (distrito de Braga), 94,4 MHz Aveiro, 95,6 MHz Penalva do Castelo (com emissor em Viseu), 93,0 MHz Leiria, além da rede regional sul (104,3 MHz Lisboa + 96,4 Montejunto + 107,5 Grândola + 107,1 Fóia (Serra de Monchique) + 106,4 Mendro + 106,1 Faro + 106,7 MHz Portalegre). Como é compreensível, a população local não vê com bons olhos a mudança, mostrando a sua indignação pelo fim do programa "Bom Dia, Tio João", da RBA; além dos habitantes locais, o programa era escutado via Internet pelos emigrantes transmontanos radicados em França.
Para já (contrariando alguns rumores que aparentemente contagiaram a comunicação social), não existe qualquer deliberação da ERC que autorize a mudança do projecto aprovado para a RBA, muito menos qualquer decisão a respeito da alteração do controlo do operador brigantino; por outras palavras, a rádio continua (até eventualmente receber autorização da ERC em contrário) a ser oficialmente a RBA e pertence, naturalmente, aos mesmos donos. Não podendo solicitar a alteração da classificação de rádio generalista para temática musical (porquanto a M80 é uma rádio generalista), a rádio de Bragança terá, obrigatoriamente, de continuar a emitir algumas horas diárias de programação local - ainda que produzidas em Lisboa! Como se não bastasse, a ERC não terá (ou não será, para já, do conhecimento público) deliberado a renovação do alvará da RBA...
Entretanto, a lista de deliberações adoptadas pela ERC na reunião do passado dia 23 de Maio refere, ainda que muito sucintamente, a «Autorização da alteração da classificação quanto ao conteúdo da programação e denominação do serviço de programas disponibilizado pela Rádio XXI, Lda., de generalista para temático musical, agora com a denominação SMOOTH FM Lisboa, e respetiva [sic] associação nos termos do artigo 10.º da Lei da Rádio, isentando-se da observância do regime legal de quotas de música portuguesa». Traduzindo para português corrente: a Smooth FM deverá passar a emitir, brevemente, nos 96,6 MHz Lisboa. Resta saber qual vai ser o futuro da Star FM, actual ocupante da frequência lisboeta.
Actualização (06/06/2013): o penúltimo parágrafo foi corrigido. A M80 é, de facto, uma estação generalista, não temática musical. Obrigado, "TMG", pela rectificação.
Actualização (07/06/2013): a frequência de Mogadouro (93,1 MHz), também pertencente à RBA, segue a emissão da casa-mãe de Bragança; por conseguinte, retransmite também a M80.
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