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terça-feira, setembro 06, 2022
RTP - rádio com nova Provedora do Ouvinte: Ana Isabel Reis
segunda-feira, junho 27, 2022
Graça Franco demite-se do cargo de Provedora do Ouvinte da RTP
A jornalista Graça Franco deixa a Provedoria do Ouvinte da rádio pública, tendo renunciado ao mandato alegadamente (e passo a citar o comunicado da RTP) "por razões de natureza pessoal inadiáveis".
A RTP adianta que irá iniciar o processo de escolha do(a) sucessor(a) da antiga directora de informação da Rádio Renascença, cujo nome será apresentado ao Conselho de Opinião, que dará o seu parecer vinculativo a respeito da pessoa proposta para o cargo de Provedor(a) do Ouvinte.
quarta-feira, setembro 22, 2021
Graça Franco vai ser a Provedora do Ouvinte da RTP
quarta-feira, agosto 04, 2021
RTP reactiva emissor de Onda Média da Antena 1 em Lamego (756 kHz)
terça-feira, maio 25, 2021
RDP África já emite para o Grande Porto nos 91,5 MHz!
quarta-feira, março 31, 2021
Rui Pêgo demite-se da direcção de programas da Antena 1, RDP África e RDP Internacional
O director de programas da Antena 1, RDP África e RDP Internacional, Rui Pêgo, apresentou um pedido de demissão do cargo, não obstante manifestar a intenção de continuar a colaborar com a rádio pública. O conselho de administração da RTP já aceitou o pedido, tendo sido já escolhido o sucessor do profissional na direcção das três rádios. Trata-se de Ricardo Matos Salvado, actual Director Adjunto da Antena 1.
De referir que a própria administração da RTP se encontra em processo de remodelação, com a saída de Gonçalo Reis da presidência do conselho de administração da empresa e a sua substituição pelo até agora presidente da Lusa, Nicolau Santos. Esperemos que o novo elenco governativo da Rádio e Televisão de Portugal saiba e tenha vontade política para apostar mais na rádio, nomeadamente através do investimento na remodelação dos estúdios que ainda não foram intervencionados, na modernização dos equipamentos técnicos e na renovação do parque de emissores das redes nacionais da Antena 1, Antena 2 e Antena 3, bem como na aquisição de novos emissores para o reforço de sinal nas zonas de sombra que ainda existem no país.
quarta-feira, janeiro 27, 2021
RDP África deverá começar em breve a emitir nos 91,5 MHz Porto com 1 kW P.A.R.
Já saiu o Despacho n.º 1072/2021 dos Gabinetes dos Secretários de Estado do Cinema, Audiovisual e Media e Adjunto e das Comunicações, que oficializa a atribuição da frequência de 91,5 MHz (Porto) à RDP África.
Com a potência aparente radiada máxima autorizada de 1 kW, o emissor da RTP-rádio deverá operar a partir do Monte da Virgem, irradiando o sinal da estação destinada às comunidades de origem africana para boa parte do Grande Porto; com efeito, a emissão dos 91,5 MHz deverá ser ouvida da Póvoa de Varzim até Santa Maria da Feira, pelo menos. Desconhece-se, para já, a data do início da entrada em funcionamento da nova frequência, mas tudo leva a crer que será muito em breve.
quarta-feira, janeiro 20, 2021
RDP África vai passar a emitir no Grande Porto, através dos 91,5 MHz!
quinta-feira, março 19, 2020
Gerry & The Pacemakers - You'll Never Walk Alone: uma música para levantar o moral numa hora tão difícil
quarta-feira, abril 03, 2019
Rádios portuguesas trazem "Radiodays Europe 2020" para Lisboa
terça-feira, abril 02, 2019
Rádio pública de mãos dadas a Moçambique
terça-feira, dezembro 18, 2018
Onda Corta en portugués? ¡Por supuesto!
No programa "Em nome do ouvinte" da passada sexta-feira, dia 14 de Dezembro, o Provedor do Ouvinte da rádio pública aborda a situação dos canais internacionais radiofónicos da RTP, a RDP Internacional e a RDP África.
Como não podia deixar de ser, o assunto Onda Curta da RDPi não ficou de fora das críticas do Provedor, havendo até lugar para a ironia da situação: enquanto Portugal abdica de um instrumento importante de soberania radiofónica e de promoção da língua e da cultura do país, no país vizinho a Rádio Exterior de Espanha reforçou as emissões em Onda Curta em português (com sotaque brasileiro).
É bom ver que há emissoras internacionais como a REE a apostar na língua portuguesa? Sem dúvida. Melhor ainda seria se víssemos a administração da rádio pública conseguir perceber o papel único que a Onda Curta desempenhava na aproximação dos emigrantes, dos luso-descendentes e demais lusófonos,
a Portugal. E, quase oito anos volvidos sobre o encerramento das emissões em OC da RDP Internacional, ainda há, felizmente, quem lamente esta decisão. A Internet pode ser censurada num determinado país, as antenas parabólicas podem ser proibidas numa qualquer região... mas a Onda Curta continua a poder ser ouvida por quem quer estar ligado ao seu país, à sua terra natal, às suas raízes.
quinta-feira, agosto 02, 2018
RTP: rádio pública faz anos - e recebeu uma "prenda" há muito esperada!
Num dia de calor tórrido, os técnicos da RTP, quais valentes "guerreiros do éter", foram incansáveis na sua missão de instalar, na nova torre da rádio pública, erguida há pouco tempo no alto do Monsanto, em Lisboa, os novos elementos radiantes e demais componentes necessários ao restabelecimento das condições adequadas de emissão para toda a Grande Lisboa, margem Sul do Tejo e restante área geográfica coberta pelos emissores FM implantados na serra lisboeta. O vídeo, publicado na rede social "Facebook" (mas é público, por isso pode ser visualizado por qualquer cibernauta) pelo jornalista da RTP Fernando Gonçalves de Andrade e com imagens de Carlos Pinota, fala por si.
Finalmente! Quase 8 meses depois, as rádios do serviço público voltam a poder operar "a todo o gás" a partir de um dos centros emissores mais importantes do país. Obrigado e parabéns, RTP! E, em especial, o meu muito obrigado aos técnicos que colocam acima de tudo o seu profissionalismo em prol dos ouvintes!
quinta-feira, junho 28, 2018
RTP - rádio em Lisboa: condições de recepção
sábado, junho 23, 2018
RTP - Raios Te Partam!
sexta-feira, março 09, 2018
Os "homens invisíveis" da rádio pública
Não tendo o protagonismo dos locutores e dos jornalistas, nem sendo, regra geral, mencionados nos programas de rádio, os técnicos são incansáveis na resolução dos problemas que afectam os emissores FM e de Onda Média da Antena 1, Antena 2, Antena 3 e RDP África em Portugal, mas também, ocasionalmente, nos PALOPS (nas zonas onde há cobertura FM da RDP África) e até em Timor-Leste (Antena 1 e RDP Internacional). Faça chuva ou faça sol, caia neve ou esteja um magnífico dia de Primavera, são estes homens corajosos quem, escalando de torre em torre, armados com ferramentas e equipamentos de segurança, permite aos ouvintes acompanharem a actualidade radiofónica. Pelo notável trabalho que fazem, certamente que mereceram a homenagem do Provedor do Ouvinte. E, a título pessoal, não posso deixar de agradecer a todos os técnicos, não só na RTP como também nos operadores privados, o verdadeiro serviço público que prestam às populações que escutam rádio.
terça-feira, março 06, 2018
RTP (Rádio e Televisão de Portugal)... ou TP (Televisão de Portugal)?
A rádio pública, a tal que, ao contrário dos operadores privados, é exclusivamente financiada pelo Estado e pela contribuição audiovisual (que, em 2018, se estima chegar aos 186.2 milhões de euros) não se ouve adequadamente na capital do país, em Lisboa, por causa de um problema técnico (destruição da torre na Serra do Monsanto) que pode ser mitigado por uns meros 150000 € (0,08%, disse bem: zero vírgula zero oito por cento da CAV)... e, volvidos 3 meses, os técnicos, que fazem o que podem com os parcos recursos disponíveis, continuam à espera que a administração da empresa desbloqueie a verba.
Já agora, e vindo em talho de foice, porque não encontrar uma solução para a (não) recepção satisfatória das três Antenas da RTP na região raiana do Baixo Alentejo, entre Barrancos e Mourão, passando por localidades como Vila Verde de Ficalho ou Sobral da Adiça? Ou quem vive no Alentejo profundo não tem o mesmo direito a ouvir as rádios ou públicas (pagas através da CAV) que os habitantes do Porto, de Coimbra ou de Faro? Que tal conceder à direcção técnica da rádio uma verba para a instalação de um emissor que solucione esta situação? Ou ninguém terá na sede da RTP um mapa de Portugal para concluir que o que está a leste de Beja não é um necessariamente deserto inserido no território espanhol, havendo várias localidades do nosso Portugal esquecidas pela rádio pública?
segunda-feira, março 05, 2018
Lisboa: torre da RTP (rádio) no Monsanto colapsa!
Perante tal imprevisto, as emissões FM dos canais do serviço público de rádio (Antena 1- 95,7 MHz, Antena 2 - 94,4 MHz, Antena 3 - 100,3 MHz e RDP África - 101,5 MHz) estão, para já, a ser asseguradas provisoriamente a partir da torre da Rádio Renascença, ainda que os emissores das quatro frequências estejam a operar com potência reduzida (apenas 2 kW).
Tratando-se "apenas" do emissor mais importante da Grande Lisboa e da região Sul (margem Sul do Tejo, além de toda a região da Estremadura,e, inclusivamente, algumas zonas do Ribatejo), esta situação resulta numa grave perda da integridade da rede de emissores da RTP-rádio, tanto mais que boa parte dos concelhos com maior população em Portugal vê-se agora com dificuldade para sintonizar de forma adequada as rádios públicas.
O último programa "Em Nome do Ouvinte", do dia 2 de Março, revela-se deveras esclarecedor: segundo o departamento de engenharia da rádio pública, a instalação de uma torre nova, incluindo elementos radiantes novos, custa 150000€ (0.08 % da contribuição audiovisual). Na conversa com o Provedor do Ouvinte, a Engenheira Ana Cristina Falâncio revela que a direcção técnica da emissora espera por uma resposta da administração da RTP, no sentido de libertar tal verba. Entretanto, a torre da Marinha portuguesa, utilizada pela Rádio Renascença, "carrega" 4 elementos radiantes apontados a Norte (para evitar interacções com os sinais das emissões do grupo RR), prejudicando a cobertura a Sul.
Tendo em conta a prática na RTP, que continua com a política de obrigar os técnicos a fazer os possíveis e os impossíveis para irem resolvendo os problemas com os escassos recursos que dispõem, a máquina bur(r)ocrática da gestão financeira do serviço público impede que, um problema grave que prejudica consideravelmente a recepção das rádios públicas através dos receptores dos ouvintes, seja resolvido de forma tão célere quanto possível. Afinal, falamos da maior concentração populacional do país que se vê parcialmente amputada do serviço público de rádio, não há uma semana, não há um mês, mas há 3 meses!
Face a este cenário - e enquanto a situação não for devidamente resolvida - resta aconselhar os ouvintes localizados na área de influência dos emissores no Monsanto que perderam qualidade de sinal, o recurso a frequências alternativas, quando disponíveis. Neste sentido, os ouvintes situados na zona ribeirinha da cidade de Lisboa, na zona Oeste da Capital, no concelho de Almada e nalgumas zonas dos concelhos de Oeiras e Cascais, poderão sintonizar a Antena 1, a Antena 2 e a Antena 3 através do emissor da Banática, nas frequências 99,4; 88,9 e 100,0 MHz, respectivamente. Por outro lado, os ouvintes em Sintra podem optar pelo emissor de Janas. Quanto à cidade de Lisboa e parte significativa da região a Norte de Lisboa, uma boa alternativa de escuta será a sintonia das frequências do Montejunto (Antena 1 - 98,3 MHz, Antena 2 - 88,7 e Antena 3 - 105,2 MHz). A Sul de Lisboa, é possível, em várias zonas, sintonizar em boas condições os emissores de Grândola (Antena 1 - 99,2 MHz, Antena 2 - 90,6 MHz e Antena 3 - 103,6 MHz). Em certas zonas, é possível sintonizar outros emissores em condições aceitáveis (Fóia [Serra de Monchique], Lousã etc.), pelo que, à falta de melhor solução, constituem alternativas a considerar. De recordar que uma possibilidade de escuta da Antena 1 em grande parte da Estremadura, Ribatejo e litoral alentejano é a sintonia em Onda Média (666 kHz Castanheira do Ribatejo). Esperemos (nós, contribuintes que pagamos, através da factura de electricidade, a contribuição audiovisual ) que a nova administração da RTP tenha o decoro de desbloquear rapidamente esta lamentável situação. Estamos a falar claramente de uma emergência técnica de, repito, 150000€, uma ninharia em comparação com outros custos na empresa.
sexta-feira, junho 30, 2017
Governo da Guiné-Bissau suspende emissões da RDP África e da RTP África e fecha a delegação da agência "Lusa" no país!
A consequência directa desta decisão unilateral da Guiné-Bissau é o "silenciamento" dos emissores de rádio da RDP África e de televisão, da RTP África, neste país africano.
Independentemente de questões burocráticas, esta atitude da Guiné-Bissau pode ser visto como um atentado à liberdade de informação e de imprensa, porquanto priva o povo guineense do acesso aos meios de comunicação internacionais do Estado Português. Esta decisão política coloca em causa a democracia na Guiné-Bissau, impedindo o acesso a outras correntes de opinião e a uma informação que pode não se coadunar com a posição oficial do país.
É por estas e outras razões que critiquei, em 2011, o fim da Onda Curta da RDP Internacional. E mantenho, sem retirar uma vírgula sequer, tudo o que escrevi na altura. A Onda Curta e o satélite são tecnologias que não dependem da vontade política dos governos locais onde a emissão é escutada. O emissor FM pode ser desactivado, a Internet pode ser cortada. Até as antenas parabólicas podem ser proibidas. Todavia, a Onda Curta, aquela coisa obsoleta, monofónica, roufenha e distorcida (ironia), chega a um qualquer rádio de pilhas colocado numa mesa de uma qualquer casa, sendo que a única forma viável de censurar a emissão é o seu empastelamento (o que exige antenas e emissores, o que não fica barato, mormente para países sem grande folga económica). Pode parecer uma tecnologia do passado, mas a Onda Curta revela-se um meio eficaz de comunicação quando as alternativas são caras para os ouvintes, exigem estruturas tecnológicas para a recepção/ escuta bem mais complexas e, sobretudo, que podem depender, em última instância, das autoridades locais para que a rádio se faça ouvir no país-alvo. Esperemos que o Estado Português e o Estado da Guiné-Bissau se possam entender, no sentido de resolver este conflito.
Actualização: Afinal, a actividade da Lusa não será suspensa. Todavia, parece que a suspensão das emissões da RTP vai ser mesmo imposta.
quarta-feira, junho 28, 2017
Rádios que se encontram a transmitir o concerto solidário "Juntos Por Todos"
Rádios nacionais e cadeias de rádios: Antena 1, RR, RFM, Mega Hits, Rádio Sim, Rádio Comercial, M80 Rádio, Rádio Amália, Rádio Regional, Rádio 5
Rádios internacionais: RDP África, RDP Internacional
Rádios fora de Portugal: WJFD (97,3 New Bedford, Estados Unidos)
Distrito de Aveiro: Rádio Terra Nova (105,0 Ílhavo), Rádio Voz da Ria (90,2 Estarreja), Rádio Ovos Moles (webrádio de Aveiro)
Distrito de Beja:
Rádio Vidigueira (90,0), Rádio Voz da Planície (104,5 Beja), Singa FM (104,0 Ferreira do Alentejo), TLA Rádio (92,6 Aljustrel),
Distrito de Faro: Rádio Gilão (94,8 e 98,4 Tavira), Rádio Horizonte Algarve (96,9 e 106,8 Tavira), Rádio Guadiana (90,5 Vila Real de Santo António)
Distrito da Guarda: Rádio Antena Livre de Gouveia (89,6 Gouveia)
Distrito de Leiria: 94 FM (94,0 Leiria)
Distrito de Lisboa: Rádio Voz de Alenquer (93,5 e 100,6), Ultra FM (88,2 Vila Franca de Xira)
Distrito do Porto: Jornal FM (103,6 Paredes), Rádio Clube de Penafiel (91,8), Rádio Linear (104,6 Vila do Conde), Rádio No Ar (107,8 Santo Tirso), Rádio Onda Viva (96,1 Póvoa de Varzim)
Distrito de Santarém: Rádio Voz do Sorraia (94,7 Coruche), Tejo Rádio Jornal (102,9 Cartaxo)
Distrito de Setúbal: Antena Miróbriga (102,7 Santiago do Cacém), Rádio Sines (95,9), Sesimbra FM (103,9), Rádio Clube de Grândola (91,3)
Distrito de Viseu: Alive FM (89,9 Sátão), VFM (94,6 Vouzela), Douro FM (91,4 Tabuaço), Emissora das Beiras (91,2 Tondela),
Açores: R. Horizonte Açores, Top FM (Açores), 105 FM (Vila Franca do Campo), Rádio Atlântida (Ponta Delgada)
Madeira: Posto Emissor do Funchal (emissões FM e OM), Rádio Calheta (98,8)