Com estas alterações dentro do grupo Renascença, o que resta da Rádio Sim fica limitado aos emissores de Palmela, Valongo (frequência atribuída ao concelho da Maia) e Portel. Em contrapartida, a Mega Hits passa a ser escutada de Lisboa a Braga praticamente sem falhas de cobertura (talvez com a excepção de algumas zonas do distrito de Leiria), graças a uma rede de nove emissores, a saber: 92,4 MHz Lisboa, 88,0 Sintra, 92,6 + 99,5 Rio Maior, 90,0 Coimbra, 106,4 Viseu, 96,5 Aveiro, 90,6 MHz Valongo (frequência atribuída ao concelho de Gondomar) e 92,9 MHz Braga.
Blog do site "Mundo da Rádio". Os comentários aos acontecimentos ao universo da rádio. As últimas notícias da rádio em Portugal e no Mundo. Visite www.mundodaradio.info .
sexta-feira, julho 31, 2020
Mega Hits já emite em Rio Maior e Viseu!
A Mega Hits passou a emitir em Rio Maior e Viseu, substituindo a Rádio Sim. O canal jovem da emissora católica portuguesa ouve-se agora nos concelhos de Rio Maior, Santarém, Cartaxo, Alcobaça, Nazaré, Caldas da Rainha, Óbidos, Azambuja, Alcanena e Porto de Mós através da frequência de 92,6 MHz; também pode ser ouvida no concelho de Rio Maior através da microcobertura dos 99,5 MHz. A Mega Hits chega agora também aos concelhos de Viseu, Nelas, Penalva do Castelo, Oliveira do Hospital, Tondela, Castro Daire e São Pedro do Sul, através do emissor dos 106,4 MHz.
quinta-feira, julho 23, 2020
RTP-Rádio: emissões FM do Monte da Virgem a operar temporariamente com potência reduzida devido a intervenção técnica
Uma breve nota para informar que o centro emissor das rádios públicas no Monte da Virgem, no concelho de Vila Nova de Gaia (Antena 1 - 96,7 MHz, Antena 2 - 92,5 MHz e Antena 3 - 100,4 MHz) se encontra há vários dias a operar através de um sistema radiante alternativo e provisório, com potência reduzida. Segundo o utilizador "P. Pinto" do grupo Yahoo! do "Mundo da Rádio", citado pelo utilizador Abílio Maia no "Fórum da Rádio", esta situação deve-se à realização de trabalhos na torre, que incluem a substituição integral do sistema radiante.
Com esta intervenção técnica, a RTP espera optimizar a cobertura radioeléctrica das emissões FM no Grande Porto e no Douro Litoral, enquanto racionaliza os custos de operação do centro emissor. O fim dos trabalhos (e consequentemente reestabelecimento das condições normais de emissão, está previsto para, o mais tardar, o final da corrente semana.
É uma notícia saber que a rádio pública está mesmo a investir na melhoria das condições técnicas de emissão. Claro que há um longo caminho a percorrer até que a rádio pública funcione com os meios adequados - e o Provedor do Ouvinte já por várias vezes denunciou as condições sofríveis em que as rádios da RTP se mantêm no ar-, mas é um bom começo.
terça-feira, julho 21, 2020
Rádio Observador sintonizada nos 98,4 MHz... na Finlândia!
Não tenho o hábito de falar de DX (captação de sinais de rádio a grandes distâncias) no blogue principal do "Mundo da Rádio", mas a situação relatada hoje pela Rádio Observador justifica o esclarecimento dos profissionais da estação, dos ouvintes, e de quem se interessa pela captação de emissões de rádio FM a distâncias (entre as antenas emissoras e os receptores dos ouvintes) invulgarmente elevadas.
Contando a história de forma lacónica, Jim Solatie, um DXista, entusiasta da captação de emissões de rádio a centenas e milhares de quilómetros da antena emissora, conseguiu sintonizar, na Finlândia e a cerca de 140 km da capital do país, Helsínquia, o sinal FM da Rádio Observador nos 98,4 MHz, que é emitido das antenas localizadas no Monte de Santa Eufémia, no limite geográfico dos concelhos de Vila do Conde e da Trofa. Contas feitas, uma distância na ordem dos 3000 a 3200 km.
Esta captação extraordinária, registada no passado dia 12 de Julho, foi o assunto do programa "E=mc^2" do dia de hoje, que pode ser ouvido em podcast. Para comentar esta situação insólita, a Rádio Observador convidou o professor Nuno Borges de Carvalho, da Universidade de Aveiro. Não obstante, e salvo o devido respeito pelo senhor professor, considero que a explicação terá sido um pouco confusa, mormente para um leigo, pelo que tomei a iniciativa de tentar ajudar a compreender melhor o fenómeno.
Antes de mais, permitam-me que recomende um artigo da minha autoria onde, modéstia à parte, tento descrever, da forma mais simples que consegui encontrar, as várias formas de propagação de sinais de rádio FM a distâncias elevadas. Tenho feito um esforço para descomplicar, na medida do possível,esta matéria, quando praticamente toda a bibliografia existente encontra-se em inglês e noutras línguas que não o português.
Regra geral, a propagação das ondas de rádio no FM é feita em linha de vista, podendo atingir, no máximo e em condições muito favoráveis, uma distância de cerca de 160 km. Contudo, por vezes surgem condições atmosféricas que possibilitam a recepção de sinais a centenas ou até milhares de quilómetros do emissor.
O fenómeno de propagação mais comum é o da condução troposférica, que ocorre quando há uma inversão térmica que faz com que as ondas fiquem "presas" num "canal" por onde circulam por centenas ou até milhares de quilómetros. Os sinais costumam permanecer de forma relativamente estável durante longos minutos ou até horas e este tipo de propagação é mais comum e tem maior intensidade no Verão, nomeadamente durante a noite. No Sul do continente, na margem Sul do Tejo, no Alentejo e no Algarve, não é raro ouvir-se no Verão estações de rádio marroquinas, madeirenses e até, por vezes, das ilhas Canárias, a cerca de 1300 km da nossa costa! Também é comum ouvir, em certas zonas do Sul e Centro, rádios do Norte do país.
Outro fenómeno, que geralmente ocorre no início do Verão, (sobretudo entre finais de Maio e meados de Julho), é a propagação ionosférica via esporádica "E". Afectando sobretudo as frequências mais baixas da banda FM (87,5~108 MHz), mas podendo subir inclusivamente acima dos 108 MHz, permite a recepção de rádios localizadas a milhares de quilómetros de Portugal. A título pessoal, já captei emissões de países como o Reino Unido, a Itália, a Croácia, a Tunísia, entre outros. Aliás, tenho inúmeros vídeos de captações no meu canal do YouTube.
De referir que existem outros tipos de propagação, que por razões de espaço não abordarei nesta publicação, sugerindo ao leitor que consulte o artigo supramencionado.
Considerando o que se sabe e o que foi dito, parece-me que a captação resulta da condução troposférica invulgarmente favorável, que criou uma "estrada" na atmosfera por onde as ondas da Rádio Observador viajaram até à Finlândia - o que não deixa de ser um feito digno de registo. Não sei falar finlandês, mas vou dizer: Congratulations, Jim Solatie! Nice catch! Como se diz na gíria, bons 73 a todos os que gostam de realizar captações de sinais de rádio a distâncias consideráveis!
Esta captação extraordinária, registada no passado dia 12 de Julho, foi o assunto do programa "E=mc^2" do dia de hoje, que pode ser ouvido em podcast. Para comentar esta situação insólita, a Rádio Observador convidou o professor Nuno Borges de Carvalho, da Universidade de Aveiro. Não obstante, e salvo o devido respeito pelo senhor professor, considero que a explicação terá sido um pouco confusa, mormente para um leigo, pelo que tomei a iniciativa de tentar ajudar a compreender melhor o fenómeno.
Antes de mais, permitam-me que recomende um artigo da minha autoria onde, modéstia à parte, tento descrever, da forma mais simples que consegui encontrar, as várias formas de propagação de sinais de rádio FM a distâncias elevadas. Tenho feito um esforço para descomplicar, na medida do possível,esta matéria, quando praticamente toda a bibliografia existente encontra-se em inglês e noutras línguas que não o português.
Regra geral, a propagação das ondas de rádio no FM é feita em linha de vista, podendo atingir, no máximo e em condições muito favoráveis, uma distância de cerca de 160 km. Contudo, por vezes surgem condições atmosféricas que possibilitam a recepção de sinais a centenas ou até milhares de quilómetros do emissor.
O fenómeno de propagação mais comum é o da condução troposférica, que ocorre quando há uma inversão térmica que faz com que as ondas fiquem "presas" num "canal" por onde circulam por centenas ou até milhares de quilómetros. Os sinais costumam permanecer de forma relativamente estável durante longos minutos ou até horas e este tipo de propagação é mais comum e tem maior intensidade no Verão, nomeadamente durante a noite. No Sul do continente, na margem Sul do Tejo, no Alentejo e no Algarve, não é raro ouvir-se no Verão estações de rádio marroquinas, madeirenses e até, por vezes, das ilhas Canárias, a cerca de 1300 km da nossa costa! Também é comum ouvir, em certas zonas do Sul e Centro, rádios do Norte do país.
Outro fenómeno, que geralmente ocorre no início do Verão, (sobretudo entre finais de Maio e meados de Julho), é a propagação ionosférica via esporádica "E". Afectando sobretudo as frequências mais baixas da banda FM (87,5~108 MHz), mas podendo subir inclusivamente acima dos 108 MHz, permite a recepção de rádios localizadas a milhares de quilómetros de Portugal. A título pessoal, já captei emissões de países como o Reino Unido, a Itália, a Croácia, a Tunísia, entre outros. Aliás, tenho inúmeros vídeos de captações no meu canal do YouTube.
De referir que existem outros tipos de propagação, que por razões de espaço não abordarei nesta publicação, sugerindo ao leitor que consulte o artigo supramencionado.
Considerando o que se sabe e o que foi dito, parece-me que a captação resulta da condução troposférica invulgarmente favorável, que criou uma "estrada" na atmosfera por onde as ondas da Rádio Observador viajaram até à Finlândia - o que não deixa de ser um feito digno de registo. Não sei falar finlandês, mas vou dizer: Congratulations, Jim Solatie! Nice catch! Como se diz na gíria, bons 73 a todos os que gostam de realizar captações de sinais de rádio a distâncias consideráveis!
Faleceu o jornalista e antigo director de informação da rádio pública Manuel Vaz Bravo
Hoje é um dia duplamente triste para a rádio em Portugal. Depois de ficarmos a saber que tinha falecido o jornalista Luís Filipe Costa, eis que a Antena 1 anuncia que faleceu, aos 80 anos de idade, Manuel Vaz Bravo, jornalista, subchefe e chefe de redacção, director-adjunto e director de informação da Antena 1, além de técnico e chefe de exteriores, tendo inclusivamente sido responsável pelo Museu da Rádio.
De referir que o jornalista Manuel Bravo entrou para a Emissora Nacional no dia 28 de Maio de 1964, tendo também trabalhado no Rádio Clube Português. Que descanse em paz. Sem Luís Filipe Costa e Manuel Vaz Bravo, hoje perdemos duas referências históricas da rádio que se fez em Portugal nas últimas seis décadas.
Faleceu o jornalista Luís Filipe Costa, o homem que leu os comunicados do MFA ao microfone do RCP
Morreu o jornalista, radialista e realizador de televisão Luís Filipe Costa. O profissional, que marcou a história contemporânea de Portugal por ter lido aos microfones do Rádio Clube Português os comunicados do MFA na madrugada do dia 25 de Abril de 1974, trabalhou sobretudo na área da televisão.
Hoje a comunicação social ficou mais pobre. Que o grande profissional Luís Filipe Costa descanse em paz.
Hoje a comunicação social ficou mais pobre. Que o grande profissional Luís Filipe Costa descanse em paz.
segunda-feira, julho 20, 2020
ARIC alerta que algumas rádios locais encontram-se a ponderar o encerramento nas próximas semanas
A ARIC (Associação de Rádios de Inspiração Cristã) publicou um comunicado em que afirma que muitas rádios locais estão a encarar a possibilidade de fechar nas próximas semanas, mercê das dificuldades agravadas pela quebra de actividade económica derivada da pandemia.
Trata-se, evidentemente, de uma notícia preocupante e triste, mas que reflecte os constrangimentos pecuniários que afectam as rádios locais há muitos anos.
Eu compreendo que existam rádios locais bem geridas e que cumprem o seu papel a denunciar as dificuldades económicas. E, certamente, ainda haverá umas tantas. Todavia, e por mais desagradável que seja de ouvir, também existem rádios transformadas em pouco mais do que música atrás de música, seleccionada por um software de automação, um jornalista a ler as notícias e talvez até um programa religioso pago por uma instituição religiosa (nomeadamente na área do evangelismo) para equilibrar as contas. Por outro lado, há muitas rádios locais que foram despromovidas a meros retransmissores de estações de rádio com estúdios em Lisboa e que já nem disfarçam na hora de apresentar as notícias do concelho para o qual o alvará da rádio local foi atribuído, colocando um jornalista em Lisboa a relatar, em poucos minutos e a dezenas ou até a centenas de quilómetros da "terra", os últimos desenvolvimentos da política, da sociedade e eventualmente uma referência ao desporto regional.
Talvez a melhor solução para os problemas das rádios em Portugal passasse, houvesse vontade política, pela criação de rádios distritais que cobrissem todo o distrito e que acompanhassem a actualidade numa perspectiva regional. Também o estabelecimento de cadeias de rádios, que fossem autorizadas a emitir 24 horas por dia a mesma programação regional em todas as frequências, na condição de prestarem um verdadeiro serviço público de informação na região onde se inserem, fosse uma boa ideia. Porque, mais do que cadeias de rádios a tocarem playlists repetitivas ou a passarem propaganda religiosa, Portugal precisa de rádios locais que se unam no sentido de servir realmente as populações. Se não há condições para termos uma rádios local em cada concelho a querer concorrer com a rádio do concelho vizinho, que haja coragem política e empresarial para facilitar a criação de rádios regionais. Também ajudava uma alteração legislativa que autorizasse a criação de rádios comunitárias sujeitas a um regime fiscal, de pagamento de direitos de autor e direitos conexos, substancialmente mais favorável do que o aplicado aos grandes operadores radiofónicos. Mais do que "migalhas" dos 15 milhões de euros em publicidade comprados pelo Estado, as rádios precisam que o Estado lhes facilite a vida, reduzindo a burocracia e as exigências fiscais, enquanto facilita a reinvenção necessária à sobrevivência das estações e a sua adaptação a uma nova realidade decorrente das mudanças no mundo provocadas pela pandemia.
sábado, julho 18, 2020
Media Capital: trocas e baldrocas
"Trocas & Baldrocas". Este podia muito bem ser o título da próxima novela da TVI, tal é a quantidade de mudanças no seio da Media Capital, que pode não só afectar o funcionamento do operador de televisão como também reflectir-se no funcionamento das rádios do grupo (Rádio Comercial, M80 Rádio, Cidade FM, Smooth FM e Vodafone FM).
Depois de Manuel Alves Monteiro ter sido promovido a CEO da Media Capital, a ERC tomou a iniciativa de avaliar as mudanças na estrutura da TVI. No limite, a terem existido irregularidades gravíssimas, a entidade reguladora poderá suspender a licença do canal. Ao que parece, não obstante o interesse da Cofina na aquisição da empresa, a guerra entre a dona do "Correio da Manhã" e o empresário Mário Ferreira continua. Certo é que a estrutura accionista da Media Capital está em processo de mudanças, incluindo a entrada de uma accionista bem conhecida pelos portugueses: a apresentadora de televisão Cristina Ferreira.
Indubitavelmente, o futuro da Media Capital continuará a fazer correr muita "tinta" digital nos sites de informação; seja como for, a instabilidade resultante da indefinição de quem manda no quê e quem deve fazer o quê numa empresa de comunicação social não contribui positivamente para o regular funcionamento dos canais de televisão e de rádio dessa empresa - sobretudo quando, no caso da TVI, já houve várias saídas e entradas de profissionais. Resta saber se o ímpeto reformista não irá afectar as rádios do grupo nos próximos tempos...
Depois de Manuel Alves Monteiro ter sido promovido a CEO da Media Capital, a ERC tomou a iniciativa de avaliar as mudanças na estrutura da TVI. No limite, a terem existido irregularidades gravíssimas, a entidade reguladora poderá suspender a licença do canal. Ao que parece, não obstante o interesse da Cofina na aquisição da empresa, a guerra entre a dona do "Correio da Manhã" e o empresário Mário Ferreira continua. Certo é que a estrutura accionista da Media Capital está em processo de mudanças, incluindo a entrada de uma accionista bem conhecida pelos portugueses: a apresentadora de televisão Cristina Ferreira.
Indubitavelmente, o futuro da Media Capital continuará a fazer correr muita "tinta" digital nos sites de informação; seja como for, a instabilidade resultante da indefinição de quem manda no quê e quem deve fazer o quê numa empresa de comunicação social não contribui positivamente para o regular funcionamento dos canais de televisão e de rádio dessa empresa - sobretudo quando, no caso da TVI, já houve várias saídas e entradas de profissionais. Resta saber se o ímpeto reformista não irá afectar as rádios do grupo nos próximos tempos...
segunda-feira, julho 06, 2020
Mega Hits brevemente também em Rio Maior (92,6 + 99,5) e em Viseu (106,4 MHz)
Já é oficial: a ERC publicou duas deliberações que autorizam a até agora Rádio Sim- Rio Maior (92,6 + 99,5 MHz) e a Rádio Sim - Noar (106,4 MHz Viseu) a mudar as respectivas designações e a transmitir a Mega Hits (Mega Hits Rio Maior e Mega Hits Viseu, respectivamente).
Deste modo, o canal jovem da emissora católica portuguesa contará brevemente com um importante reforço de cobertura, servindo o Ribatejo e a região de Viseu. Por apurar continua o destino a ser dado às restantes rádios locais que transmitem o que resta da Rádio Sim descontinuada: 102,2 MHz Palmela, 100,8 MHz Maia (emissor em Valongo) e 97,5 MHz Portel.
A Mega Hits contará com emissores, a saber: 92,4 MHz Lisboa; 88,0 MHz Sintra; 92,6 e 99,5 MHz Rio Maior; 90,0 MHz Coimbra; 96,5 MHz Aveiro, 106,4 MHz Viseu, 90,6 MHz Gondomar (emissor em Valongo) e 92,9 MHz Braga.
domingo, julho 05, 2020
D+ FM: a nova rádio nos 93,7 MHz Amadora
A "93.7 FM" (ex-Fi FM) mudou de designação. Depois da Rádio Mais, da Central FM, da Lights FM, da Rádio Mais, da Kiss FM Lisboa e da Fi FM, a frequência 93,7 MHz atribuída ao concelho da Amadora adoptou um novo nome: "D+ FM". A nova rádio, que ao que parece vai ter vozes novas, promete colocar no ar novos programas dentro de dias.
Para já, o emissor continua a utilizar a configuração do RDS respeitante à Fi FM. Do que ouvi ontem à noite, a playlist aparenta ser sobretudo de música portuguesa, uma ou outra brasileira e pouca música em inglês. Para já, não se conhece site ou sequer emissão online da estação. Tratando-se de uma frequência que em 31 anos já viu tantos projectos radiofónicos, esperemos que a D+ FM seja uma rádio de sucesso na Grande Lisboa...
Para já, o emissor continua a utilizar a configuração do RDS respeitante à Fi FM. Do que ouvi ontem à noite, a playlist aparenta ser sobretudo de música portuguesa, uma ou outra brasileira e pouca música em inglês. Para já, não se conhece site ou sequer emissão online da estação. Tratando-se de uma frequência que em 31 anos já viu tantos projectos radiofónicos, esperemos que a D+ FM seja uma rádio de sucesso na Grande Lisboa...
quinta-feira, julho 02, 2020
Última hora: Rádio Renascença nos emissores de Elvas da Rádio Sim... e com RDS!
As frequências da Rádio Sim em Elvas (99,8 MHz e 102,3 MHz) passaram hoje a transmitir a emissão do "Canal 1" da Rádio Renascença, e, pela primeira vez em longos anos de funcionamento dos emissores da antiga "Voz de Elvas" da RR e mais tarde "Rádio Sim - Elvas", com RDS. Curiosamente, o RDS-PS das duas frequências é "__RR____", situação inédita na emissora católica portuguesa, que o utiliza o texto "___RR___" nos restantes emissores. De referir que, aparentemente, os 97,5 MHz Portel da Rádio Sim - Alentejo continuam a tocar a playlist da Rádio Sim.
Actualização: parece que o emissor de Braga (101,1 MHz) também já emite a RR com RDS, o que leva a crer que estamos a assistir ao fim da estação sénior do grupo RR.
Actualização #2: ao que parece, o emissor da Maunça (Batalha) - 95,1 MHz, que serve a região de Leiria/ Fátima , também já emite a RR.
quarta-feira, julho 01, 2020
Projecto Eira: rádio temporária em S. Gregório (Caldas da Rainha) - 101,0 MHz
Encontra-se em funcionamento uma rádio temporária na aldeia de São Gregório, no concelho das Caldas da Rainha. A estação, que estará no ar até ao próximo dia 12 (mas volta em Outubro e Dezembro), encontra-se inserida no projecto "Eira" da Osso- Associação Cultural, está disponível no FM em São Gregório na frequência de 101,0 MHz e através de emissão online.
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