Mostrar mensagens com a etiqueta Rádio Digital. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Rádio Digital. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, dezembro 16, 2020

Suíça desliga emissões de rádio em FM até 2023!

Depois da Noruega, a Suíça. A antiga Helvécia vai desligar de vez as redes de emissores de rádio FM até ao ano de 2023, substituindo-as pelo sistema digital DAB+. O operador público de rádio, a SRG SSR, irá desactivar os emissores durante o ano de 2022; as rádios privadas fá-lo-ão até Janeiro de 2023.

Claro que estamos a falar de um país com algumas especificidades, incluindo a existência de quatro línguas oficiais que dividem o país em regiões; contudo, parece que o DAB+ já é um sucesso por lá: 71% da população já ouve rádio via DAB+. Obviamente que o nível de vida na Suíça ajuda - e, apesar de ser um país caro, um receptor DAB+ é relativamente barato para quem vive no país (onde, refira-se, existe uma comunidade portuguesa e luso-descendente considerável). Mesmo para as estações de rádio, dinheiro não deve faltar para modernizar o equipamento e migrar tudo para o digital.

quinta-feira, novembro 15, 2018

União Europeia quer obrigar auto-rádios novos a terem a tecnologia DAB/DAB+

Quando o Parlamento Europeu aparenta não ter mais nada de importante para discutir, eis que os senhores deputados se lembram de apresentar uma medida de inventivo à escuta das emissões de rádio através da tecnologia digital DAB/DAB+. Se o projecto da directiva europeia for levada avante, os fabricantes de automóveis e os de auto-rádios serão obrigados a fabricar rádios que, podendo manter a funcionalidade de recepção das emissões FM e OM, terão obrigatoriamente de permitir a recepção das emissões digitais DAB/DAB+. Isto se a rádio digital estiver disponível na região do feliz comprador do automóvel novinho em folha...

Já por várias ocasiões falei neste blogue da rádio digital - e mantenho tudo o que escrevi. Se a rádio digital promete ser o futuro em países como o Reino Unido,a Suíça ou a França, há outros países europeus em que, para já, um auto-rádio com DAB só é útil para sintonizar as emissões FM. Com efeito, (já) não existem emissões DAB/DAB+ na Finlândia; bem mais perto de Portugal, na vizinha Espanha só existem emissões digitais nas regiões de Madrid e Barcelona. Outros países europeus têm uma cobertura radioeléctrica do DAB/DAB+ ainda muito limitada. E mesmo na Noruega, país não pertencente à União Europeia mas que teve a atitude radical de desligar as rádios nacionais em FM no ano passado (2017), obrigando as populações a comprarem receptores digitais, há muito boa gente que não ficou muito satisfeita...

E por cá? Como foi dito em Janeiro de 2017, Portugal não tem condições para acabar com a rádio FM a curto prazo. Num país onde as rádios locais sobrevivem mantendo mesas, microfones e outros equipamentos com mais de 20 anos de operação, onde sem a solidariedade dos ouvintes e empresários da região seria muito difícil restabelecer a emissão FM depois de uma estação "ver" a sua torre caída mercê de condições meteorológicas extremas, num país com um dos salários mínimos nacionais mais baixos da Europa e onde muitos profissionais da rádio (inclusivamente na rádio pública) permanecem em situação laboral precária há demasiados anos, diria, socorrendo-me de um ditado popular, que quem não tem dinheiro não tem vícios. Não tenho dúvidas que a digitalização da rádio é o futuro, todavia, ao custo a que está a tecnologia digital nos dias de hoje, não há condições para as rádios portuguesas, especialmente as dos operadores locais, procederem a uma profunda actualização tecnológica compatível com a operação em modo exclusivamente digital. Quiçá se possa pensar melhor quando os custos de aquisição e funcionamento dos equipamentos de emissão em DAB+ diminuam substancialmente...

terça-feira, abril 21, 2015

DAB/DAB+: o futuro da rádio?

Na sequência do anúncio do agendamento do switch-off das emissões VHF-FM na Noruega em 2017, que correu o mundo, importa aproveitar a ocasião para lançar uma reflexão sobre a rádio digital e, em particular, o DAB.

Declaração de interesses: nunca tive a oportunidade de escutar uma emissão DAB, nem tão-pouco dispus alguma vez de um receptor digital. Sou, todavia, a favor da rádio digital e das verdadeiras inovações que esta pode trazer para o ouvinte. E emprego a expressão "verdadeiras inovações" porque nem tudo o que foi prometido está a ser, na prática, oferecido. Neste contexto, importa analisar a actualidade da rádio digital na Europa e no mundo.

Sendo a Noruega o país ou um dos países mais avançados na cobertura e na oferta digital, a vizinha Suécia emite vários serviços, servindo 35% da população. Curiosamente, a Finlândia teve alguns testes, mas decidiu-se por desactivar as emissões DAB.

Um pouco mais a Sul, a Dinamarca é dos poucos países onde o DAB/DAB+ também tem apresentado resultados razoáveis. Outros países com uma oferta interessante no DAB são a Alemanha e a Suíça.

Todavia, vale a pena destacar o Reino Unido, pela sua larga oferta no DAB. Aliás, diria que a oferta é demasiada para o espectro disponível, já que obriga as rádios a apresentarem uma qualidade de som que deixa a desejar. Para melhor elucidar o leitor, podemos dizer que uma emissão em MPEG-2 (formato adoptado no DAB) a 192 kbps é mais ou menos equivalente, em termos de qualidade sonora, a um ficheiro MP3 a 128 kbps. Pois bem, existem rádios britânicas que operam no DAB ao impressionante bitrate de 64 kbps em MP2, obviamente. Note-se que o MP2 (MPEG-2) é um codec menos eficiente que o conhecido MP3, pelo que 64 kbps no DAB podem ser semelhantes ou até pior que 48 kbps em MP3. E como se não bastasse o bitrate ridículo, muitas rádios apresentam a inovação (ironia) da... monofonia. Porque emitir em estéreo ocupa mais "espaço" no ensemble, isto é. o canal.

Fazendo uma analogia relativamente pobre, imaginemos que um ensemble DAB é um autocarro onde se sentam os passageiros (estações de rádio). Suponhamos agora (cenário absurdo na vida real, mas que tem de ser utilizado neste caso) que não há uma lotação fixa, podendo o veículo comportar, digamos, de 10 passageiros (se forem relativamente gordos) até 20 (se forem pessoas muito magras). Existem duas possibilidades: transportar menos gente mas com maior estatura física (menos estações mas maior bitrate), ou obrigar os passageiros a perderem peso para que caibam todos no autocarro (mais rádios , com bitrates mais baixos e, eventualmente, som mono).

Pois bem, os operadores britânicos optam por ter muitas estações de rádio; no caso da BBC, a Radio 3 utiliza um bitrate de 160 a 190 kbps. As Radio 1, Radio 2, Radio 6 Music e a Radio 1 Xtra operam a 128 kbps estéreo. Todavia, as restantes rádios públicas no mesmo ensemble utilizam bitrates de 64 a 128 kbps... com som mono! Um cenário equivalente ocorre nas emissoras nacionais privadas. Em suma, as rádios britânicas apresentam uma qualidade de som no DAB que atinge o limiar do minimamente aceitável. Ironicamente, por cá em Portugal e por todo o mundo, alguns detractores da Onda Média apresentam o argumento do DAB para defender o fim da faixa e a melhoria da qualidade de som... Qualidade de som à parte, o Reino Unido é também dos escassos países com uma grande oferta de rádios e cobertura radioléctrica em DAB. Saliente-se o facto de o DAB já ser um sistema ultrapassado pelo DAB+, tecnologia que actualiza a rádio digital com um codec mais eficiente, além de outros melhoramentos.

Constrastando com os casos de aparente sucesso do DAB descritos, outros países europeus desactivaram ou reduziram drasticamente o serviço. É o caso de Portugal, Espanha (cobertura apenas de Madrid e Barcelona), Grécia (também desactivou) e Mónaco. Outros países como a França e a Itália têm alguns serviços DAB/DAB+ em fase de testes.

Fora da Europa, existe DAB/ DAB+ na Austrália, Indonésia, Hong Kong, entre muitos outros países que efectuam testes e/ou já dispõem de emissões regulares digitais.

Saliente-se que o DAB(+) não é o único sistema presente no mundo, havendo também o DRM, DMB e HD Radio. Este último (HD Radio) é essencialmente utilizado no continente americano.

A rádio digital é o futuro? Sim, mas cá estaremos para acompanhar a evolução da tecnologia e da rádio no contexto desta nova tendência europeia e até mundial.



segunda-feira, abril 20, 2015

Noruega pretende efectuar o "switch-off" das emissões VHF-FM em 2017

A Noruega pretende migrar completamente a escuta de rádio para a tecnologia digital DAB. O Ministério da Cultura do país nórdico do bacalhau e petróleo anunciou o fim das emissões VHF-FM das rádios públicas e privadas norueguesas dentro de dois anos, em 2017.

Registe-se o facto de a NRK, operador público norueguês, assegurar uma cobertura DAB superior à oferecida em VHF-FM, servindo mais de 99,5% da população. As últimas estatísticas apontam para que 56% dos ouvintes escutem diariamente via DAB. Neste contexto, os diversos actores no mercado da radiodifusão, bem como as entidades oficiais norueguesas, querem que o país seja o primeiro do mundo a abandonar a rádio analógica a favor da tecnologia digital.

Diria que é fácil falar quando se está num país riquíssimo,  onde se tem uma rádio pública como a NRK disposta a injectar uns milhões de coroas em emissores DAB e em estruturas de emissão preparadas para a rádio digital, que opera desde 1995. Sejamos claros: não obstante o menor custo final da energia para alimentar a rede de emissores, montar uma rede DAB não é fácil, nem é nada barato. Recorde-se que, por cá, em Portugal, a RDP/RTP investiu 11,5 milhões de euros no DAB, assegurando uma cobertura de cerca de 70% da população. Ainda assim, segundo relatos da elite de ouvintes que tinham receptores DAB, a qualidade da cobertura do sinal estava algo longe do ideal. Quando a RTP teve de efectuar cortes, desistiu do brinquedo caro e pouco útil, salvo para alguns (raros) entusiastas e audiófilos. Reactivar? Talvez... no dia em que o Sr. Juncker decidir-se por oferecer uns tantos milhões de euros vindos de Bruxelas para modernizar a rádio europeia.

segunda-feira, maio 09, 2011

RTP  desactiva DAB no dia 1 de Junho:

A RTP prepara-se desactivar o seu serviço DAB no próximo dia 1 de Junho, alegando as fracas audiências neste sistema de transmissão (em grande parte devido à escassez de receptores no mercado português e ao próprio desconhecimento da rede DAB por grande parte da população), mas principalmente os elevados custos de operação. Acresce o facto de o DAB nunca ter despertado interesse das rádios nacionais privadas, pelo que o Bloco 12B emite a Antena 1, Antena 2, Antena 3, RDP África e RDP Internacional.

A rádio pública alega que as três rádios nacionais disponíveis em modo digital são escutadas também em FM, pelo que os ouvintes não ficarão privados de sintonizar a Antena 1, Antena 2 e Antena 3.

domingo, março 13, 2011

RTP pretende desactivar emissões em DAB:

Conforme sugere a leitura de uma recente deliberação da ANACOM, a RTP terá solicitado a revogação da licença para a instalação e exploração de uma rede nacional de emissores DAB. Ao que parece, a rádio pública pretende desactivar os emissores DAB, justificando em grande parte a decisão com os elevados custos de manutenção dos equipamentos, as audiências residuais e o facto de assegurar cobertura nacional das três rádios nacionais públicas via FM. A rede de emissores DAB, instalada em 1998, já terá alguns equipamentos obsoletos, cuja assistência técnica estará comprometida uma vez que o seu fabricante já não existe. Por outro lado, os custos de operação com o DAB ascenderão a pouco mais de 330.000 €, o que numa conjuntura económica que obriga a  cortes orçamentais nas empresas públicas, ajuda na consolidação das contas da empresa Rádio e Televisão de Portugal.

Além dos custos económicos, os factores preponderantes que justificam em grande parte o desinteresse da manutenção de um sistema digital de rádio (que inclusivamente se está a tornar obsoleto face a novas tecnologias de radiodifusão digital, como o DAB+), serão a constatação das escassas audiências, aliada à manutenção de uma rede nacional de emissores FM que assegura uma cobertura superior ao DAB.

Não obstante a grande aposta no DAB por parte da então RDP desde 1998, a rádio digital em Portugal, à semelhança da maioria dos restantes países europeus, teve uma adesão fraquíssima, para não dizer muito próxima do zero. A esmagadora maioria dos ouvintes não está(va) equipada com  receptores digitais; aliás, adquirir um rádio DAB em Portugal é extermamente difícil, para não dizer quase impossível. Será seguramente mais fácil adquirir um equipamento DAB via Internet a partir do Reino Unido, por exemplo, do que correr casas de material electrónico em Lisboa à procura de rádios digitais!

Recorde-se que a RTP emite no bloco 12B (225,648 MHz) a Antena 1, Antena 2, Antena 3, RDP África e RDP Internacional. Todas, com excepção da Antena 2 que emite a 224 kps, operam a 192 kps (qualidade de som próxima ao CD).


**Este texto não foi escrito ao abrigo do "Acordo" Ortográfico**

sexta-feira, fevereiro 11, 2011

Noruega: switch-off da rádio analógica até 2017?!


Que a palavra "Digital" agrada aos governos europeus (e mundiais), não é novidade. Mas há decisões controversas que prometem incendiar o debate entre o governo, as autoridades reguladoras do sector radiofónico e as populações. Exemplo disso é o novo plano da Noruega para desligar o sinal FM das rádios nacionais deste país nórdico até 2017, quanto muito até 2019. Os lobbies noruegueses pretendem apostar seriamente no DAB e no DAB+ como tecnologia de radiodifusão digital, substituindo a velha tecnologia analógica dentro de poucos anos, A ideia parece à primeira vista boa, mas, tal como noutros países, há o reverso da medalha: a esmagadora maioria dos ouvintes não está equipada com receptores DAB/DAB+, o que obriga as populações a adquirirem milhões de receptores novos. Por outro lado, a esmagadora maioria dos automóveis não estará equipada com auto-rádios digitais, o que obrigaria à substituição destes equipamentos.

Por último mas não menos importante, o facto de se adoptarem duas tecnologias diferentes (DAB e DAB+) não ajudará à conversão dos ouvintes: os receptores DAB mais antigos não funcionarão com o DAB+, tornando-se limitados ou até inúteis no futuro.

Apesar de as rádios nacionais pretenderem migrar para a rádio digital, as rádios locais e comunitárias poderão, se desejarem, continuar a emitir em FM depois de 2017/19. Os elevados custos de migração serão proibitivos para as estações locais, pelo que as rádios poderão continuar a manter os emissores FM depois do desligamento dos emissores das rádios nacionais.

De referir que a migração acarretará também vantagens económicas, já que os equipamentos DAB terão custos de operação inferiores aos congéneres analógicos FM.

**Este texto não foi escrito ao abrigo do "Acordo" Ortográfico** 

quarta-feira, junho 17, 2009

Reino Unido: "switch off" analógico em 2015?

Segundo as últimas notícias vindas do Reino Unido, existe a intenção de desligar a rádio analógica em 2015. O Governo britânico pretende apostar seriamente no DAB, aumentando a oferta radiofónica, enquanto existe também um claro investimento em novos emissores DAB e, sobretudo, em novos receptores.

Apesar de a maioria da população continuar a ouvir a "velha" FM, o DAB no Reino Unido já tem uma vasta oferta de estações; além disso, a maioria dos rádios disponíveis no mercado inglês já estão preparados para o DAB. Não obstante, os fabricantes de automóveis continuam a equipar os veículos com auto-rádios somente com a "velha" rádio analógica, sobretudo devido ao preço de fabrico.

O Reino Unido pretende transferir não só as estações que operam em FM, mas também as rádios que emitem estações que emitem na Onda Média, prevendo que a cobertura de mais de 90% da população esteja disponível em 2013.

Esta iniciativa traz ao de cima algumas questões interessantes... como o facto de, ironicamente, a qualidade de som da maioria das estações que operam no DAB ser visivelmente inferior à obtida em FM; algumas operam, aliás, em mono. Ao ter um elevado número de rádios por multiplex, há que sacrificar a qualidade em prol da variedade de oferta...

Acresce-se o facto de o DAB estar a tornar-se um formato obsoleto, tendo em conta o advento de novas tecnologias como o DAB+ e o DMB, que permitem uma maior oferta, a par de solucionarem alguns dos problemas técnicos inerentes ao DAB.

Ao operar numa faixa de radiodifusão acima da VHF-FM , logo com menores comprimentos de onda, o DAB exige um maior número de emissores que o VHF-FM, além de, inevitavelmente ser necessário garantir que o ouvinte recebe um sinal adequado: ou há sinal suficiente e com qualidade adequada para ser descodificado pelo receptor, ou não há recepção. A famosa questão do digital: "tudo ou nada"...

terça-feira, março 17, 2009

França aposta na rádio digital!

A França prepara-se para apostar seriamente na rádio digital, forçando a venda de receptores compatíveis com as transmissões digitais de rádio.

Uma recente lei aprovada pelo governo gaulês prevê que, a partir do dia 1 de Setembro 2013, todos os receptores de rádio, incluindo auto-rádios, colocados no mercado francês, possam sintonizar emissões digitais, incentivando assim o acesso às novas tecnologias de difusão da própria rádio.

Prevê-se que a cobertura da radio numérique seja progressivamente alargada a todo o país, sabendo-se já que o governo francês pretende estabelecer o calendário no próximo mês de Junho.


Uma atitude surpreendente, mas que revela que após o fracasso do DAB na maior parte da Europa, as entidades ligadas ao sector pretendem apostar no digital. Naturalmente que os principais beneficiados a curto prazo serão os fabricantes de receptores digitais.

Neste momento, o DAB apenas vinga no Reino Unido; já na quase generalidade dos restantes países europeus, é um sistema condenado ao fracasso.
Talvez o DAB+ e/ou o DMB possam relançar a credibilidade das novas tecnologias de radiodifusão.

terça-feira, março 29, 2005

Voz da Rússia aposta no DRM, com um emissor na Alemanha:

Segundo o blog Media Network Weblog, a Voz da Rússia vai ser transmitida num emissor alemão de Ondas Médias (200 Kw) na frequência de 630 KHz em alemão, russo e inglês. Tem licença para dois anos, pois a proprietária da estação, a Niedersachsen quer usar o DRM.

É caso para pensar: Para quando DRM em Portugal? A rádio digital no nosso país é exclusiva da RDP, com a cobertura nacional de DAB. DRM, ainda é uma incógnita quando aparecerá em Portugal. Para terminar, praticamente não há receptores DAB à venda nas lojas nacionais.


Fonte da notícia: blog "Indústrias Culturais" , blog "A Rádio em Portugal"