quinta-feira, junho 30, 2005

A morte da cassete analógica, aos 40 anos de vida:

A cassete áudio analógica. depois de 40 anos de vida brevemente encontrará a morte. Durante muitos anos, quer jornalistas, quer o comum do entusiasta pela rádio, quer os amantes da música usaram esta caixinha quase mágica onde uma fita magnética passava entre duas bobines, com o habitual ruído de fundo. Tornou-se um formato muito popular, com o surgimento dos leitores portáteis, conhecidos como Walkmans (embora este termo seja uma marca comercial da Sony).
Criada pela Philips nos anos 60, era bastante fácil de manusear, não obstante ser lenta a enrolar e rebobinar, até ao ponto da gravação desejado. Com a chegada dos leitores digitais de CD, nos anos 80, anunciou-se a morte da cassete. Mas como na altura não era possível gravar cd's, a cassete resistiu para as gravações caseiras. Recentemente, com a rápida adesão aos leitores de MP3 e WMA, já é possível ter um sistema pequeno, prático e de grande qualidade para gravar as músicas que se quiserem, e até emissões de rádio ou entrevistas e reuniões.
É a despedida da cassete. Mas ficam as saudades...


Ver notícia em http://dn.sapo.pt//2005/06/27/artes/a_morte_anunciada_cassete_40_anos_vi.html

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