Depois de Marcos André e João Chaves, a Ana Colaço tem a missão de assegurar a continuidade de um programa que já é emitido há 37 anos. Admito que, após décadas a ouvir as vozes graves mas agradáveis do João e do Marcos a dizerem "Oceano Pacífico" não deixa de ser estranho ouvir uma mulher a apresentar o programa (nada contra, bem pelo contrário), mas, e como inventou Fernando Pessoa, "primeiro estranha-se. Depois entranha-se".
À Ana Colaço, e independentemente de, a título pessoal, considerar que a playlist do programa já teve melhores dias, aliás, anos, não posso deixar de desejar boa sorte, esperando que o programa se mantenha no ar por bons anos.
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