A Antena 1 esteve, até depois das 17h, a realizar uma emissão especial. Também a TSF, a Rádio Observador e a RR têm acompanhado a situação na Ucrânia.
Fora de Portugal, a Rádio Nacional de Espanha, a Radio France Internationale, a BBC e muitas outras estações de outros países, sobretudo europeus, têm falado bastante do conflito.
A rádio é, definitivamente, o meio de comunicação social que mesmo nos momentos mais complicados do mundo, está sempre disponível para, sem precisar do aparato visual exigido pela televisão, falar, em tempo real, do que aconteceu, do que acontece e do que acontecerá. Da Segunda Guerra Mundial à guerra na Ucrânia provocada pelo déspota Vladimir Putin, o maior tirano expansionista das últimas décadas, a rádio não pára de deixar de informar o mundo do que sucede nos cenários de combate. E acrescento: os jornalistas que eu mais respeito, sem menosprezo pelos grandes profissionais que não saem do conforto das redacções, são aqueles que, trabalhando para a rádio e/ou para a televisão, arriscam a vida entre balas para relatar cada movimento, cada acção militar ou civil, em nome do direito à informação exigido pelos ouvintes e/ou telespectadores.
Homens e mulheres de coragem, com a mão no microfone para contar as histórias de quem ataca militares e, infelizmente, civis, e de quem defende a sua vida como pode. Uma guerra é sempre triste e cruel.
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